PROJETOS
PROJETO RECICLANDO
A SUCATA
Consumimos um grande número de produtos que vem em embalagens descartáveis. O homem passou a viver então a era dos descartáveis, onde a maior parte dos produtos são inutilizados e jogados fora. Costuma-se chamar de sucata esse material descartável, cujo destino é o lixo. Na realidade sucata é matéria-prima que pode e deve ser reaproveitada com criatividade na construção de brinquedos, jogos e materiais pedagógicos para serem trabalhados em aula. Deve-se fazer uma reflexão junto aos alunos, sobre a redução dos resíduos e a proteção dos recursos naturais, contribuindo, de forma lúdica, para uma aprendizagem significativa e para a adoção de práticas mais cidadãs.
JUSTIFICATIVA
Considerando:
- A necessidade de construir na escola, materiais de baixo custo e a valorização do material normalmente de sucata;
- A oportunidade do aluno em desenvolver suas habilidades;
- A oportunidade de o aluno usar e desenvolver a criatividade;
- A condição de criar e aprimorar o senso crítico, mediante a análise do material, (embalagens, recipientes, etc.) que são adquiridos e jogados fora.
OBJETIVOS
- Esclarecer os conceitos de “Redução”, “Reutilização” e “Reciclagem”;
- Demonstrar a importância do reaproveitamento das embalagens de produtos industrializados;
- Transformar o “lixo” urbano em brinquedos de forma simples e criativa;
- Promover uma orientação segura quanto ao uso da criatividade e adaptação de materiais úteis ao ensino de ciências e educação ambiental;
- Promover a liberação do livro em sala de aula e oportunizar aos alunos desenvolverem suas capacidades, muitas vezes ocultas e latentes, devido ao ensino livresco e sem criatividade;
- Organizar laboratório de ciências através de material de sucata;
- Incentivar a criatividade;
- Desenvolver habilidades na construção e/ou montagens de materiais e/ou aparelhos;
- Promover a utilização livre e ampla da inteligência, do bom senso e da responsabilidade na execução de atividades mentais e práticas;
- Desenvolver o raciocínio matemático para determinação de volumes e/ou medidas no material convencional;
Aproveitar o material sucata, por ser um material de baixo custo e fazer adaptações para a substituição de material convencional;
- oportunizar alternativas significativas para modificações de estratégias e mudanças no comportamento final do aluno.
SUGESTÕES DE PRÁTICAS COM A UTILIZAÇÃO DE SUCATAS:
1. PETECA
- Material: 1 saco de salgadinho vazio, tesoura, jornal e 1 borrachinha de dinheiro (atilho)
- Procedimento: Faça uma bola de jornal de tamanho pequeno. Introduza a bola de jornal no saco de salgadinho, amarre o elástico procurando deixar a base arredondada. Picotar a parte superior do saco (como um penacho).
2. BOLA DE MEIA
- Material: Um pé de meia de nylon, jornal e tesoura.
- Procedimento: Faça uma bola de jornal, introduza na meia. Procure dar formas arredondadas à bolinha. Dê um nó próximo à bolinha e corte o excesso.
3. BOLA AO PÉ
- Material: Garrafa plástica de 600ml, papéis coloridos, tesoura e 2 metros de corda de varal.
- Procedimento: Fure a tampinha da garrafa com a tesoura e fixe nela uma das pontas da corda de varal, na outra ponta forme um circulo dando um nó. Introduza papéis coloridos na garrafa, feche a garrafa. Coloque a parte da corda com o circulo no pé e é só chutar a bola-garrafa.
4. BOLICHE DE CONTINHAS
- Material: Latas de refrigerantes ou de cerveja numeradas de 1 a; folhas de revista, caneta colorida, uma bola de borracha ou de meia.
- Procedimento: Lixa-se a latinha para a retirada da tampa, após, as revestimos com folhas de revista. Numerar as latinhas. Colocar as latinhas em formação de jogo de boliche, cada criança joga a bola e, de acordo com os números que foram derrubados, fará a soma, subtração ou multiplicação dos números de acordo com o que foi combinado no início do jogo. Este jogo tem por objetivo fazer com que o aluno adquira noções de quantidade, numerais, soma, subtração, multiplicação, cálculo de distância e velocidade.
5. TÁBUA DE MATEMÁTICA
- Material: Tábua com tamanho de 20X20cm; pregos 12 X 1; borrachinha de dinheiro (atilho)
- Procedimento: Separa-se o material, prega-se o prego a 1 cm da borda e assim sucessivamente até o final da tábua, Depois com as borrachinhas de dinheiro formam-se figuras geométricas, trabalha-se com porcentagem e exercitam-se conjuntos. Esta tábua é utilizada nas demonstrações de figuras geométricas e trabalhando com frações.
6. ROLETA DA SORTE
- Material: Caneta; tesoura; régua; papelão ou caixa de sapato; prego ou percevejo; rolha.
- Procedimento: Confeccionar dois discos de papelão (um maior e outro menor), dividir os dois discos em nove partes iguais numeradas de 1 a 9. Prender o disco menor ao disco maior com percevejo com uma rolha atrás. Dividir a sala em equipes, a criança gira o disco menor cm os olhos fechados, onde parar, ela terá que dizer adição, subtração ou multiplicação, dos dois números, cada acerto valerá 2 pontos, marcados no quadro de giz. Este jogo tem por objetivo desenvolver o espírito competitivo educativo, a memorização e o raciocínio rápido nos cálculos matemáticos.
7. CROMOTOGRAFIA DE PAPEL
- Material: Filtro de papel; canetas coloridas; álcool.
- Procedimento: Recortar o filtro de papel em fichas de 5 X 2 c, abrir um outro filtro e fazer um cone. Fazer um furo na ficha e colocar 5 pontos de canetas coloridas ao redor do furo. O cone é inserido no álcool no ápice dele é colocado o furo da ficha. O Objetivo é identificar os pigmentos de um conjunto de canetas.
9. JOGO DE ARGOLA
- Material: Garrafas PET; papel crepom; argolas (podem ser feitas com garrafas PET)
- Procedimento: Colocar uma porção de areia no fundo das garrafas, cortar o papel crepom em tiras e colocar em cada garrafa uma cor, fechar a garrafa. Colocar números de 1 a 10 em cada garrafa. 2 a 6 participantes, as garrafas ficam agrupadas a uma distância de 4 a 6 metros, as crianças lançam argolas. Quando acertam verificam o número contido na garrafa e retiram o material de contagem, da cor e quantidade correspondente, ganha quem conseguir maior número de pontos. Este jogo é utilizado para desenvolver a percepção visual-motora, a identificação de cores e a relação número/quantidade.
10. AMPULHETA
- Material: 02 recipientes plásticos; areia; fita gomada.
- Procedimento: Selecionar recipientes iguais, colocar areia em um deles, colocar as duas tampas, fazer um furo nas tampas já colocadas, fechar os dois recipientes com as tampas, medir o tempo (usando relógio), em que a areia de um recipiente passa para o outro. Anotar nas extremidades dos dois recipientes o tempo. Utilizando como instrumento de medida de tempo, serve para o aluno refletir sobre o tempo levado para a passagem de areia de um recipiente para o outro.
11. MINI-HORTAS EM GARRAFAS PET
- Material: Garrafas PET; tesoura; terra; mudinhas ou sementes.
- Procedimento: Deite a garrafa pet e corte um dos lados da “barriga” da garrafa, sem atingir o fundo nem a boca da garrafa. Faça pequenos furinhos no fundo e coloque a terra. Em seguida, plante as sementes ou as mudas e é só cultivar com cuidado. Como suporte podemos usar caixas de ovos para que não fiquem diretamente no chão e, de tempos em tempos, estes suportes poderão ser substituídos, pois podem apodrecer com a umidade que escorre do excesso da água pelos furinhos da garrafa. Também podemos amarrar barbante em cada extremidade da garrafa e pendurá-la.
Os três R’s da Educação Ambiental: Redução, Reutilização e Reciclagem.
Redução Consiste em reduzir o lixo “evitando” a produção do resíduo. É possível evitar a produção do resíduo, por exemplo, utilizando produtos fabricados de forma diferente, embalados de forma diferente, preferindo frutas e verduras frescas às já embaladas.
Reutilização Significa encontrar uma nova serventia para esse produto,em que grande parte das suas propriedades ainda possa ser rentabilizadas caso, por exemplo, de um pneu que seja recauchutado; grande parte dos materiais usados para o seu fabrico e toda a tecnologia vai ser aproveitada, apenas se acrescentando a borracha gasta durante o seu primeiro ciclo de vida.
Reciclagem A reciclagem é um processo industrial que converte o lixo descartado (matéria-prima secundária) em produto semelhante ao inicial ou outro. Reciclar é economizar energia, poupar recursos naturais e trazer de volta ao ciclo produtivo o que é jogado fora. Para compreendermos a reciclagem, é importante “reciclarmos” o conceito que temos de lixo, deixando de enxergar como uma coisa suja e inútil em sua totalidade. O primeiro passo é perceber que o lixo é fonte de riqueza e que para ser reciclado deve ser separado.
MATERIAL RECICLÁVEL
- Papel: jornais, revistas, folhas de caderno, formulários de computador, aparas de papel, fotocópias, envelopes, provas, rascunhos, papel de fax, caixas em geral, cartazes velhos;
- Plástico: garrafas de refrigerante, água, potes de margarina, sacolas e sacos em geral, frascos de material de limpeza, amaciantes, baldes, potes de iogurte, de sorvete, copos descartáveis, embalagens;
- Metal: lata de folha de flandres (lata de óleo, salsicha, leite em pó, nescau, etc.), latas de alimentos em geral;
- Vidro: garrafas de todos os formatos, garrafas de bebida, frascos de cosméticos, potes de conservas, etc.;
- Alumínio: Latas de bebida e embalagens em geral.
MATERIAL NÃO-RECICLAVEL (REJEITOS)
- Papel: etiqueta adesiva, papel carbono, fita crepe, papéis sanitários, papéis metalizados, papéis parafinados, papéis plastificados, papéis sujos, guardanapos, fotografias.
- Plástico: tomadas, cabos de panela, embalagens de biscoito.
- Metal: esponjas de aço, clips, grampos.
- Vidros: Espelhos, lâmpadas, cerâmica, porcelana, tubos de tv
Projeto de prevenção ao uso abusivo de drogas no
Colégio Estadual Edmundo Peralta Bernardes
Colégio Estadual Edmundo Peralta Bernardes
Organização e Coordenação:Professora Valéria Pinto Martins
POPULAÇÃO A SER TRABALHADA:
Toda a comunidade escolar e a sociedade municipal de modo geral.
INTRODUÇÃO:
O uso de drogas é um fenômeno sociocultural complexo, o que significa dizer que sua presença em nossa sociedade não é simples.
Não só existem variados tipos de drogas, mas também são diferentes os efeitos por elas produzidos e a adolescência - período marcado por mudanças e curiosidades sobre um mundo que existe além da família - representa um momento especial no qual a droga exerce forte atrativo.
Faz-se necessário portanto, uma educação preventiva e a conscientização de todos: alunos, pais professores, enfim, toda a comunidade sobre os efeitos e conseqüências maléficas causadas por essas substâncias à vida humana em todos os seus aspectos físico, psíquico e social.
O desafio deste projeto é a luta pela valorização da vida como um bem social a serviço da construção de uma sociedade mais digna e fraterna.
Não só existem variados tipos de drogas, mas também são diferentes os efeitos por elas produzidos e a adolescência - período marcado por mudanças e curiosidades sobre um mundo que existe além da família - representa um momento especial no qual a droga exerce forte atrativo.
Faz-se necessário portanto, uma educação preventiva e a conscientização de todos: alunos, pais professores, enfim, toda a comunidade sobre os efeitos e conseqüências maléficas causadas por essas substâncias à vida humana em todos os seus aspectos físico, psíquico e social.
O desafio deste projeto é a luta pela valorização da vida como um bem social a serviço da construção de uma sociedade mais digna e fraterna.
JUSTIFICATIVA:
O projeto surgiu da necessidade de se falar abertamente sobre as drogas e de trocar e adquirir informações sobre o assunto.
Engana-se quem acha que adolescentes aparentemente sem problemas nunca experimentaram drogas. Por isso é importante informar o aluno sobre os malefícios do vício. Essa noção foi a matriz do Projeto "Diga Sim à vida", que está sendo desenvolvido pelo Colégio. Para a psicóloga Roberta Domingues - que respondeu às questões dos estudantes por meio de bate-papo na internet -, é muito comum o jovem ter contato com algum tipo de droga. "Mas há uma grande diferença entre o ato de experimentar e a necessidade de continuar", diz a especialista em adolescentes. Ela atribui a curiosidade dos jovens às próprias características dessa fase da vida. "A adolescência é um momento em que a pessoa enfrenta limitações e frustrações. A droga funciona como uma fuga de tudo isso." Falar sobre drogas, porém, não basta. Segundo Roberta, dependendo da forma como o assunto é tratado, pode até estimular a curiosidade pelo uso. "É preciso mostrar que a droga é algo que vai estragar o corpo."
A ação preventiva tem também como justificativa o diagnóstico da situação de risco da comunidade, que mostra um percentual elevado de pessoas envolvidas com o uso do álcool, tabaco, bem como diversas drogas ilícitas como maconha, cocaína e outras mais.
Engana-se quem acha que adolescentes aparentemente sem problemas nunca experimentaram drogas. Por isso é importante informar o aluno sobre os malefícios do vício. Essa noção foi a matriz do Projeto "Diga Sim à vida", que está sendo desenvolvido pelo Colégio. Para a psicóloga Roberta Domingues - que respondeu às questões dos estudantes por meio de bate-papo na internet -, é muito comum o jovem ter contato com algum tipo de droga. "Mas há uma grande diferença entre o ato de experimentar e a necessidade de continuar", diz a especialista em adolescentes. Ela atribui a curiosidade dos jovens às próprias características dessa fase da vida. "A adolescência é um momento em que a pessoa enfrenta limitações e frustrações. A droga funciona como uma fuga de tudo isso." Falar sobre drogas, porém, não basta. Segundo Roberta, dependendo da forma como o assunto é tratado, pode até estimular a curiosidade pelo uso. "É preciso mostrar que a droga é algo que vai estragar o corpo."
A ação preventiva tem também como justificativa o diagnóstico da situação de risco da comunidade, que mostra um percentual elevado de pessoas envolvidas com o uso do álcool, tabaco, bem como diversas drogas ilícitas como maconha, cocaína e outras mais.
OBJETIVOS:
Sensibilizar os professores para a abordagem da questão.
Facilitar às famílias a conversação com as crianças e com os jovens.
Desenvolver a espontaneidade e a auto-estima dos alunos para facilitar a comunicação com os pais, não só de modo geral, mas em especial sobre a questão das drogas.
Mobilização da opinião pública escolar, mediante campanhas de alerta.
Tratar a difusão dos conhecimentos sobre drogas.
ATITUDES POSITIVAS NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS:
Facilitar às famílias a conversação com as crianças e com os jovens.
Desenvolver a espontaneidade e a auto-estima dos alunos para facilitar a comunicação com os pais, não só de modo geral, mas em especial sobre a questão das drogas.
Mobilização da opinião pública escolar, mediante campanhas de alerta.
Tratar a difusão dos conhecimentos sobre drogas.
ATITUDES POSITIVAS NA PREVENÇÃO AO USO INDEVIDO DE DROGAS:
Observar como a educação, no tocante ao uso de drogas, pode acompanhar a vida toda, pois até entre os idosos estão crescendo os problemas a ele associados, notadamente, em relação ao álcool e a certos medicamentos.
INTERVENÇÃO JUNTO AOS PROFESSORES E DEMAIS INTEGRANTES DA COMUNIDADE ESCOLAR:
Sensibilizar o grupo sobre a questão das drogas em sua vida, na sala de aula, na escola e arredores.
Ajudar o grupo a repensar sua atitude diante da questão das drogas.
Conscientizá-los de que o fumo e a bebida alcoólica constituem drogas perigosas e o professor é sempre um exemplo para os alunos.
Facilitar a percepção do grupo acerca de mitos e preconceitos na questão das drogas.
Sensibilizá-los para a participação direta nas atividades de prevenção ao uso indevido de drogas.
Ajudar o grupo a repensar sua atitude diante da questão das drogas.
Conscientizá-los de que o fumo e a bebida alcoólica constituem drogas perigosas e o professor é sempre um exemplo para os alunos.
Facilitar a percepção do grupo acerca de mitos e preconceitos na questão das drogas.
Sensibilizá-los para a participação direta nas atividades de prevenção ao uso indevido de drogas.
PARTICIPAÇÃO:
Professora Valéria Pinto Martins - Português, Inglês e Informática
Professora Regina Lúcia Teixeira - Ciências e Biologia
Professora Nilza Moraes Nogueira - Matemática
Pessoas da comunidade interessadas em atuar e professores de outras áreas que desejarem participar .
Professora Regina Lúcia Teixeira - Ciências e Biologia
Professora Nilza Moraes Nogueira - Matemática
Pessoas da comunidade interessadas em atuar e professores de outras áreas que desejarem participar .
ÁREAS ENVOLVIDAS:
Língua Portuguesa, Ciências Biológicas, Geografia, História, Química, Educação Artística e Informática.
ESTRATÉGIAS:
As classes envolvidas trabalharão individualmente e em grupos para pesquisas e debates.
Utilização intensiva do Laboratório de Informática para a execução de cartazes, murais e pesquisas.
Utilização de filmes, vídeos e outros recursos tecnológicos como a Internet para promover através de pesquisa, a orientação, a prevenção e a conscientização contra o uso abusivo de drogas.
Os alunos usarão a Internet para comentar e conversar sobre suas descobertas com especialistas no assunto.
Utilização intensiva do Laboratório de Informática para a execução de cartazes, murais e pesquisas.
Utilização de filmes, vídeos e outros recursos tecnológicos como a Internet para promover através de pesquisa, a orientação, a prevenção e a conscientização contra o uso abusivo de drogas.
Os alunos usarão a Internet para comentar e conversar sobre suas descobertas com especialistas no assunto.
DESENVOLVIMENTO:
1ª ETAPA: Pesquisas de campo.
PERÍODO: 1º BIMESTRE
ATIVIDADES:
1. Entrevistas:
¨ Delegacia (Sargento da Polícia Militar)
¨ Membros do Conselho Tutelar de Paty do Alferes.
¨ Coordenação do Hospital Fundação Miguel Pereira.
¨ Membros do Conselho Tutelar de Paty do Alferes.
¨ Coordenação do Hospital Fundação Miguel Pereira.
2. Questionários
3. Observações
4. Conversas informais
5. Leitura de documentos já existentes
6. Debates em sala de aula.
7. Pesquisas
3. Observações
4. Conversas informais
5. Leitura de documentos já existentes
6. Debates em sala de aula.
7. Pesquisas
OBJETIVOS:
¨ Diagnosticar o índice de pessoas - jovens e adultos - envolvidas com drogas.
¨ Conhecer a situação real, as dificuldades e os recursos disponíveis.
¨ Conhecer a situação real, as dificuldades e os recursos disponíveis.
PARTICIPANTES: Alunos e professores.
2ª ETAPA: Contato com pessoas diretamente ligadas à área a ser trabalhada.
- médicos, psiquiatras, psicólogos, ex-viciados em drogas etc.
- médicos, psiquiatras, psicólogos, ex-viciados em drogas etc.
OBJETIVO:
¨ Convidar estes profissionais para discussões e palestras.
PARTICIPANTES: Alunos, professores e familiares dos alunos.
PARTICIPANTES: Alunos, professores e familiares dos alunos.
PERÍODO: do 2º ao 4º bimestre
ATIVIDADES:
1. Pesquisas
2. Relatórios
3. Confecção de murais com base nas pesquisas feitas, contendo informações sobre os diversos tipos de drogas, seus efeitos e conseqüências maléficas à vida.
4. Palestras com questionamentos com profissionais e ex-viciados.
5. Criação e apresentação de peças teatrais.
6. Cinema - Filmes que abordem o narcotráfico - O tráfico de drogas
7. Vídeos
8. Entrevistas com ex-viciados.
9. Depoimentos de ex-viciados.
2. Relatórios
3. Confecção de murais com base nas pesquisas feitas, contendo informações sobre os diversos tipos de drogas, seus efeitos e conseqüências maléficas à vida.
4. Palestras com questionamentos com profissionais e ex-viciados.
5. Criação e apresentação de peças teatrais.
6. Cinema - Filmes que abordem o narcotráfico - O tráfico de drogas
7. Vídeos
8. Entrevistas com ex-viciados.
9. Depoimentos de ex-viciados.
OBJETIVO:
A prevenção e a conscientização.
MATERIAIS NECESSÁRIOS:
¨ Filmes para máquinas fotográficas.
¨ Microfone.
¨ Videocassete.
¨ Tinta para impressora.
¨ Papel, cartolina, tesoura, fita crepe cola, hidrocor
¨ Gravador
¨ Disquetes
¨ Retroprojetor
¨ Microfone.
¨ Videocassete.
¨ Tinta para impressora.
¨ Papel, cartolina, tesoura, fita crepe cola, hidrocor
¨ Gravador
¨ Disquetes
¨ Retroprojetor
RECURSOS HUMANOS:
¨ Psicólogos
¨ Médicos
¨ Membros da PM e do Conselho Tutelar.
¨ Psiquiatras.
¨ Ex-viciados
¨ Familiares dos alunos
¨ Professores
¨ Médicos
¨ Membros da PM e do Conselho Tutelar.
¨ Psiquiatras.
¨ Ex-viciados
¨ Familiares dos alunos
¨ Professores
APOIO E ORIENTAÇÃO:
Secretaria Nacional Antidrogas - SENAD
Universidade de Brasília (Curso de capacitação à distância)
Universidade de Brasília (Curso de capacitação à distância)
CRONOGRAMA:
¨ Fevereiro e março: Início do Projeto
¨ Primeira apresentação de atividades: no Dia Nacional da Família na Escola.
¨ As ações serão contínuas durante todo o ano letivo e deverão ser repetidas a cada ano.
¨ Primeira apresentação de atividades: no Dia Nacional da Família na Escola.
¨ As ações serão contínuas durante todo o ano letivo e deverão ser repetidas a cada ano.
TRABALHOS EM GRUPO:
Após cada atividade, acontecerão trabalhos em grupos como discussões e elaboração de relatório sobre o tema específico.
CULMINÂNCIA:
Diversos trabalhos podem encerrar cada atividade, como teatros (fundamentados nas pesquisas feitas); músicas, confecção de murais... Esta escolha ficará a critério de cada grupo e realizadas na própria escola (refeitório, pátio) ou no Centro Cultural do município de Paty do Alferes.
AVALIAÇÃO:
A avaliação deverá acontecer durante todo o processo de realização do projeto, através da observação dos professores baseada em critérios pré-estabelecidos.
Durante o desenvolvimento dos trabalhos é importante que o professor esteja presente para interagir com o processo de trabalho dos alunos, diagnosticando diferenças e conquistas, proporcionando uma análise das etapas do projeto.
Os professores deverão encorajar os participantes do projeto a dizerem "NÃO" a qualquer espécie de droga.
Na conclusão final o professor deverá propor uma avaliação geral de todo o processo.
Durante o desenvolvimento dos trabalhos é importante que o professor esteja presente para interagir com o processo de trabalho dos alunos, diagnosticando diferenças e conquistas, proporcionando uma análise das etapas do projeto.
Os professores deverão encorajar os participantes do projeto a dizerem "NÃO" a qualquer espécie de droga.
Na conclusão final o professor deverá propor uma avaliação geral de todo o processo.
RESULTADOS ESPERADOS:
Com este projeto, esperamos que as pessoas se tornem mais conscientes sobre os malefícios causados pelo abuso de drogas à vida humana e que devem sim, buscar sempre formas de melhorar a sua qualidade de vida, agindo com responsabilidade, preservando a nossa maior fonte de felicidade e realização: a saúde.
"Dizer SIM à vida significa estar receptivo a tudo o que o mundo nos proporciona de bom e prazeroso, ser capaz de vencer as pressões negativas da massificação, do consumismo, da corrupção e da violência." |
Parabéns por este belo projeto
Sucesso a todos...
Parabéns por este belo projeto
Arlete
http://www.youtube.com/watch?v=YhMM7shHJsU
DROGA – RAGULAMENTAR OU CONTINUAR PROIBINDO
Sou contra o uso de droga, mas, não podemos deixar como está, destruindo quem usa, e, também, a sociedade que tem de financiar o tratamento, mesmo que seja precário, que os usuários recebem nos hospitais públicos.
Temos de encontrar melhor caminho, para administrar esta grave situação social.
Lanço uma idéia, pode ser polêmica, más precisa ser discutida. Regulamentar a produção, industrialização e consumo da droga, pode ser o melhor caminho para minimizar os problemas sociais que está destruindo, principalmente as crianças e jovens.
A regulamentação trará benefícios, porque, em vez de só destruir as pessoas, e o provo trabalhador ter que arcar com as despesas dos drogados, criará fonte de recurso para tratar os viciados, e prevenir as pessoas quanto ao uso da droga.
PRODUÇÃO
As áreas autorizadas para produção terão regulamentação do governo federal, autorização do uso da terra por um órgão competente do governo federal, com a fiscalização dos estados e supervisão do governo federal. As áreas deverão ser de preferência em regiões das terras mais fracas e despovoadas do Brasil.
INDUSTRIALIZAÇÃO
As empresas autorizadas a fazer industrialização, serão exclusivas para este fim e terão de se estabelecerem próximas as áreas produtivas.
COMERCIALIZAÇÃO
A comercialização será em locais específicos para a venda e o uso da droga, Esses locais terão de ser prédios que tenham espaços fechados para os usuários, com filtros para eliminar a poluição causada no consumo, e, cuidados especializados para os usuários, para que eles só saiam do local quando estiverem em situação de não cometer ou sofrer riscos. Os locais deverão ser autorizados pelos municípios seguindo a regulamentação do governo federal.
TRIBUTAÇÃO
A tributação será para recolher dinheiro para prevenir e tratar os que querem se livrar da droga que usa, e poderá ser da seguinte forma:
1 - O produtor será tributado em 10% do valor da venda da sua produção.
2 – A indústria pagará o imposto na forma de substituição tributária, recolhendo até o consumo, o resultado recolhido poderá ser dividido entre os entes da federação, na proporção de 50% para os municípios, 25% para os estados e 25% para a união.
POLICIAMENTO EXTERNO
Hoje a polícia está com dificuldade em executar um trabalho coerente com os usuários, pois, não sendo crime o uso é feito em qualquer lugar, as viaturas passam e dificilmente tomam conhecimento com relação aos drogados, porque não tem locais específicos para levarem quem usam a droga, com isso os traficantes dominam vários locais nas cidades, confundindo quem são usuários e traficantes. Assim, tendo local específico para uso, quando a polícia encontrar alguém usando droga na rua ou em lugar clandestino, terá de capturá-lo e entregar no local autorizado, para uso, mais próximo. Certamente com estas medidas teremos diminuição no uso das drogas, e será um golpe contra os traficantes que ganham dinheiro, patrocinam a politicagem e não pagam nenhum imposto.
Obs.: Melhore a idéias e divulgue, ou condene-a e divulgue uma melhor solução.